Maitê Proença relembra relação tóxica e diz que temeu repetir destino trágico da mãe
Atriz fala sobre traumas pessoais que passou quando pequena em entrevista à Record
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Em 1970, o pai de Maitê Proença assassinou a mãe dela. A atriz tinha 12 anos na época e isso moldou toda sua história e carreira. Ela e o irmão então foram adotados por um casal de missionários luteranos.
"Fui parar em um orfanato, eles eram de Minnesota. Lá fiquei por três anos e meu irmão, por quatro. Eles me acolheram no momento de maior tristeza da minha vida. Anos depois, voltei e falei para eles o quanto eles eram importantes para mim e o quanto tinham salvado a gente de não ter nada. Não tinha nada, pai, mãe, casa, não tinha para onde ir, nada", disse, em entrevista ao Domingo Espetacular (Record).
Na entrevista, a atriz também disse que temeu ter o mesmo destino da mãe ao viver uma relação tóxica ao abrigar um parceiro em sua casa por dois meses, período em que não falou nada. Maitê ainda relembrou uma ocasião especial em que o homem tentou colocá-la em um carro quando chovia granizo. "Morria de medo que ele fosse me matar. Pensei 'meu Deus, vou repetir a história'."
Agora, a artista também conta sobre seu passado e outras histórias na peça "O Pior de Mim", que roda o Brasil. Outro assunto abordado durante a entrevista é a venda de seu apartamento em frente à praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.
O imóvel é avaliado em R$ 5 milhões de reais e foi seu lar por anos. "De vez em quando eu preciso dar uma mexida geral, estou com outras ideias. Como se fosse uma nova vida", disse.