Após bloqueio de contas, defesa de Galvão Bueno alega que caso 'é antigo': 'Causar constrangimento'
Disputa judicial entre narrador e ex-sócio de vinícola iniciou em 2018 e segue em tramitação
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A Justiça determinou o bloqueio de contas de Galvão Bueno por conta de uma ação movida por um ex-sócio do narrador na vinícola Bueno Wines. De acordo com o UOL, foi encontrada somente a quantia de R$ 36,87 no saldo bancário do ex-locutor da Globo. Na disputa, Alex Reiller de Moraes pede o valor do pagamento de uma dívida no valor de R$ 71 mil e a defesa questiona o cálculo realizado.
"Este processo é antigo e ainda está tramitando na justiça. Não concordávamos no início e continuamos não concordando com a natureza do processo e cálculo dos valores pedidos", alega a defesa de Galvão, em nota ao F5. "Assim como não compactuamos com a utilização da notoriedade da figura pública para causar constrangimento e levar vantagem. Seguimos nos defendendo."
O imbróglio entre o narrador e Reiller iniciou em 2018, com o rompimento da parceria e o não pagamento de uma multa ao antigo parceiro de Galvão. O UOL aponta ainda que o apresentador não entregou todos os documentos exigidos no processo, o que também levou ao bloqueio das contas da Bueno Wines - que somavam R$ 51 mil de saldo.
Ao F5, nesta terça-feira (5), a defesa alega ainda que esta informação do bloqueio é antiga e não houve movimentações bancárias nos últimos dias. "Não foi recentemente. Não há como saber se foi encontrado exatamente esse valor de R$ 36,87", reforça.
Segundo o processo, o pedido de saída de Reiller da sociedade implicaria em cobrança de taxas na Itália, gerando um desacordo entre as partes. A decisão do juiz Marcelo Augusto Oliveira ainda cabe recurso.
A Bueno Wines produz seis rótulos de vinho e tem produção de uvas em Candiota, no Rio Grande do Sul, e na própria Itália.