Milton Gonçalves volta a ser internado após se sentir mal em casa
No início do ano, ator ficou três meses hospitalizado depois de sofrer um AVC
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Após se sentir mal em casa, o ator Milton Gonçalves, 86, foi internado nesta segunda-feira (12), na Clínica São Vicente, no Rio. A informação foi divulgada pela colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, e confirmada pela reportagem do F5. No início deste ano, o artista ficou três meses hospitalizado depois de sofrer um AVC (Acidente Vascular Cerebral) isquêmico.
Procurada pelo F5, a Clínica São Vicente disse que não pode passar nenhuma informação sobre o estado de saúde de Gonçalves sem ter a autorização da família.
No dia 10 de fevereiro, o ator teve um AVC e foi internado no Hospital Samaritano, também no Rio, onde passou por uma cirurgia e ficou em tratamento até 14 de maio, quando recebeu alta.
No final de 2019, o ator participou do especial de Natal da Globo, que pela primeira vez foi protagonizado por uma família negra. “Juntos a Magia Acontece” contou a história de uma família cuja morte da matriarca, Neuza (Zezé Motta), às vésperas do Natal, desperta a depressão do viúvo Orlando, vivido por Milton Gonçalves, e desalinha a vida do filhos André (Fabrício Boliveira) e Vera (Camila Pitanga).
Para ocupar a cabeça, Orlando tenta arrumar um emprego como Papai Noel, mas é sistematicamente recusado pelos estabelecimentos por ser negro. Então, a neta Letícia (Gabriely Mota), 9, filha de Vera e de Jorge (Luciano Quirino), decide criar um plano para tornar Orlando o Papai Noel de seu bairro.
Na ocasião, Gonçalves se emocionou ao falar sobre seu papel. “Quando eu era menino, não existia Papai Noel negro. Tudo o que era considerado bonito não tinha negros. Nós sentíamos muito medo e vergonha. A gente se escondia [...]"