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Princesa Sofia da Suécia vai trabalhar em hospitais no combate ao coronavírus

Ela passou por treinamento para desinfecção de materiais

São Paulo

A princesa Sofia da Suécia começa a trabalhar em hospitais de seu país para ajudar no combate ao coronavírus.

“A Princesa Sofia fez um curso de três dias no Sophiahemmet (hospital privado em Estocolmo, do qual ela é a presidente honorária). A princesa Sofia não trabalhará diretamente com os pacientes, mas ajudará as pessoas que trabalham lá a desinfetar os materiais”, diz o comunicado na página oficial da realeza no Instagram.

Mulher tira selfie usando uma máscara de proteção entre as cerejeiras do parque Kungstradgarden, em Estocolmo . Jessica Gow - 22.mar.20/AFP/

Contrariando tendência global de isolamento, pessoas passam o dia em um restaurante ao ar livre na ilha Djurgarden, em Estocolmo . Anders Wiklund - 22.mar.20/Reuters/

Bares e restaurantes ainda estão abertos em Estocolmo, mas governo pediu que os clientes sejam servidos nas mesas e não no balcão . Ali Lorestani - 23.mar.20/Reuters/

Rua deserta no centro de Estocolmo durante bloqueio para impedir a propagação do novo coronavírus . Anders Wiklund - 21.mar.20/AFP/

Vista da praça Sergel, deserta, no centro de Estocolmo . Ali Lorestani - 23.mar.20/AFP/

Mulher atravessa a quase deserta praça Sergel, em Estocolmo . Jonathan Nackstrand - 24.mar.20/AFP/

Mulher usando máscara de proteção em Estocolmo, Suécia. País contraria tendência global de isolamento . Jonathan Nackstrand - 24.mar.20/AFP/

Militares preparam um hospital de campo em meio à disseminação da Covid-19, em Gotemburgo . Adam Ihse - 24.mar.20/Reuters/

Vista do hospital de campo que está sendo preparado em Gotemburgo como forma de conter o avanço do novo coronavírus . Adam Ihse - 24.mar.20/Reuters/

Homem limpa e desinfeta um carro em Estocolmo, Suécia como medida de prevenção contra o novo coronavírus . Jonathan Nackstrand - 24.mar.20/AFP/

A princesa Sofia da Suécia é mulher do príncipe Carl Philip. Ela deve começar o trabalho em breve e não terá contato direto com pacientes com coronavírus. Sua função também será a de orientar pessoas nos centros hospitalares.

A Suécia, diferentemente do resto da Europa, resolveu ser mais branda na abordagem sobre o coronavírus. Na terça-feira (14), o país passou de 1.000 mortes pela doença e tem mais de 11 mil casos registrados. Os números são bem mais elevados com relação a países como Finlândia, Dinamarca e Noruega.

O primeiro-ministro, Stefan Löfven, resiste a um lockdown nacional autoritário e, em vez disso, apela para a responsabilidade individual dos cidadãos.

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