Astrologia

Bolsonaro perderá apoio popular e governo deve entrar em declínio em 2020, diz Márcia Sensitiva

'Poderemos esperar por um ano em que muitos esquemas e maracutaias venham à tona'

O presidente Jair Bolsonaro - Adriano Machado-27.dez.2019/Reuters

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Insatisfação pública, novos escândalos e instabilidade econômica são algumas das previsões para a política brasileira no próximo ano. A astróloga Márcia Fernandes, mais conhecida por Márcia Sensitiva, afirma que 2020 será um ano marcado pela regência do sol, o que no campo político representa o poder dos governantes do Brasil. Mas, por outro lado, também influencia na tomada de consciência, capacidade de direção e senso comum.

Sensitiva indica que o Brasil continuará com instabilidades políticas, mas que a posição de Mercúrio fará com que o povo mantenha a busca por transparência dos governantes –e que muitos escândalos ainda virão à tona. Em julho, o céu indica que haverá problemas com medidas de impacto impostas pelo presidente Jair Bolsonaro, havendo uma fase de declínio de seu governo.

Já em novembro, ela afirma que haverá sinais visíveis de insatisfação e perda de apoio da população. "Poderemos esperar por um ano em que muitas situações de esquemas e maracutaias venham à tona e gerem bastante questionamento e necessidade de execução da Justiça", diz Sensitiva.

 

Antes disso, até março, Sensitiva diz que Urano em trígono com Netuno sinalizará uma tendência mais inovadora do Congresso, Câmara e Senado, seja em relação aos seus quadros, condutas ou pautas. O país, como um todo, entra em uma fase de buscar soluções e caminhos alternativos: "Podemos falar em uma nova safra de ideias, pessoas e atividades".

De janeiro a março, Sensitiva diz que a tensão estará sobre o Judiciário, atingindo a política externa do país. No Congresso Nacional, projetos, leis e medidas de grande magnitude, que geram notoriedade e impacto, deverão ser votados, e haverá um aumento da participação de grupos que se organizam para atuar de forma mais expressiva em várias áreas da vida do país.

Márcia Sensitiva prevê ainda que o Brasil receba mais refugiados de outros países. "Em 2020 e 2021, Sol e Marte progredidos em quadratura com Urano trarão turbulência, choques, divergências, reviravoltas, rupturas e dissidências irreconciliáveis. Também poderão ter incêndios e problemas com redes elétricas”, afirma a astróloga.

"Olhando para a natureza, deveremos ter muito cuidado com incêndios, desabamentos, deslizamentos de terra, acidentes em usinas hidroelétricas e temperaturas intensas”, completa.

Já de fevereiro de 2020 a fevereiro de 2021, Márcia Sensitiva afirma que Netuno estará posicionado na casa 2, o que trará mais instabilidade e desorganização da economia. A passagem dificulta o controle dos custos e dos gastos, desafia a gestão dos recursos e predispõe à geração de despesas em cadeia.

E até o final de 2020, o Sol em quadratura com Netuno indica que devem haver muitas despesas mal calculadas e uso indevido do dinheiro público. Segundo a astróloga, Marte em quadratura com Netuno trará desorganização e ausência de propósitos claros para o Senado, mas sem repercussão significativa para a sociedade. 

“Plutão em trígono com Mercúrio trará uma forte indicação de que os investimentos foram retomados e voltaram a entrar no país devido a algum saneamento das contas públicas. Ainda mais reformas no sistema da Previdência acontecerão”, afirma. “Políticas de longo prazo também poderão ser implementadas na nossa economia." 


Previsões por período para 2020, segundo Márcia Sensitiva:

Janeiro de 2020 - Com Saturno em trígono com Mercúrio, haverá mais maturidade para uma reforma fiscal e investimento em infraestruturas. Também teremos um pequeno índice de crescimento no setor de transportes e da educação.

Março, Abril, Junho, Julho e Novembro - Júpiter em trígono com Mercúrio trará indícios de uma melhora na arrecadação, de algum êxito no ajuste fiscal.

Março, Julho, Agosto, Outubro e Novembro - Júpiter estará em sextil com o Meio Céu, e haverá margem de crescimento no mercado, além de maior investimento no setor de educação. O Poder Executivo e as estatais recebem os benefícios deste período, ganhando mais prestígio e chances de acerto em suas performances.

Março, Abril, Junho, Julho e Dezembro - Com Saturno em sextil com Plutão, teremos ganhos na produtividade nacional e maior investimento no setor petrolífero.

Março e Abril - O Nodo Sul estará em conjunção com Netuno e Urano trará um período de desgaste e divisão interna governamental.

Abril a Setembro - Netuno em trígono com o Meio Céu haverá um período de maior trégua e tentativa de melhora.

Junho a Novembro - Urano em mau aspecto com Saturno trará tensão e riscos de agravamento das relações com países vizinhos. Um aumento da predisposição a acidentes de transportes. A relação com os meios de comunicação e o papel da mídia também estarão em questão. Ocorrerão choques com as mudanças no setor da educação.


DATAS

5 de junho de 2020 - Eclipse Lunar da Lua Cheia em sagitário faz uma quadratura sobre o Sol do Brasil, gerando problemas com medidas de impacto impostas pelo presidente e seus representantes havendo uma fase de declínio de seu governo.

21 de junho de 2020 - Eclipse Solar na Lua Nova em câncer formando uma quadratura com Plutão, que está posicionado na casa 2 teremos um impacto profundo na economia do país.

30 de novembro de 2020 -  Eclipse Lunar da Lua Cheia em gêmeos se posiciona em cima de Júpiter, com Lua na Casa 4 no mapa do Brasil, que está relacionada ao povo e suas reações. Haverá sinais visíveis de insatisfação e perda de apoio da população.

14 de dezembro de 2020 - Eclipse Solar total da Lua Nova em sagitário faz uma quadratura com Mercúrio, posicionado na casa 8 do mapa do Brasil que preside os assuntos relacionados às políticas e instituições financeiras, arrecadação, taxas, impostos, juros, financiamentos, crédito e volume de investimentos e atratividade para investidores, gerando mais problemas ainda para o setor econômico.