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Quem era a brasileira que caiu a 300 metros de um vulcão na Indonésia

Juliana Marins tinha 26 anos, era publicitária e amante do pole dance; conheça

Uma mulher está sentada em um corrimão de metal, com um vestido longo e estampado. Ela tem cabelo solto e está sorrindo, olhando para a câmera. Ao fundo, há um campo verde e um céu azul com algumas nuvens. À esquerda, pode-se ver uma bicicleta encostada no corrimão.
Juliana Marins em foto posada nas redes sociais - Reprodução
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São Paulo

Foi com a ideia de fazer um mochilão pelo sudeste asiático que a brasileira Juliana Marins, 26, chegou até a Indonésia. E foi lá, a 300 metros de um vulcão, que ela caiu durante uma trilha e precisou de resgate. Nesta terça (24), a família disse em comunicado nas redes sociais que ela foi encontrada morta.

Juliana era publicitária natural de Niterói, no Rio de Janeiro. Pelas redes sociais, onde tem mais de 20 mil seguidores, costumava publicar fotos e vídeos curtos de registros feitos durante alguns destinos, dentre eles a própria Indonésia, Tailândia, Vietnã e Filipinas.

A jovem, que segundo perfil no LinkedIn já trabalhou em empresas do Grupo Globo como Multishow e Canal Off, foi formada em Comunicação pela UFRJ e fez cursos de fotografia, roteiro e direção de cinema.

Ela também mostrava em seu perfil ser adepta do pole dance. Segundo ela, o esporte já a levou a disputar competições. Algumas performances podem ser vistas no perfil.

Após a informação da queda ser veiculada, muita gente mandou energias positivas a ela, até mesmo famosos, como o ator Babu Santana.

"Aguenta, Ju! Você é forte! Que toda essa vibração que estamos emanando daqui te ajude a ter forças para continuar", publicou ele na conta da publicitária no Instagram antes do anúncio da morte.

À Folha, a irmã dizia estar preocupada com o tempo levado para resgate da familiar, que caiu na madrugada deste sábado (21) enquanto fazia uma trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia.

"Conversamos com pessoas no local onde houve o incidente com a Juliana e o que recebemos é que não é verdadeira a informação de que a equipe de resgate levou água, comida e agasalho para ela, conforme divulgado pelas autoridades indonésias e pela embaixada brasileira em Jacarta. A informação que temos é que até agora não conseguiram chegar até a Juliana, que está há mais de 36 horas desaparecida", afirmou Mariana Marins no domingo (22).

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