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Homem é condenado por fingir ser comissário para viajar de graça em mais de 120 vôos

Fraudador teria enganado companhias aéreas e viajado por mais de seis anos sem pagar nada

Um avião da Delta Airlines está taxiando na pista de um aeroporto. O avião é de cor branca com detalhes em azul e vermelho, e possui o logotipo da Delta na fuselagem. O céu está parcialmente nublado, com nuvens brancas e um fundo azul. Ao fundo, é possível ver uma área verde e algumas construções.
Homem viajou por seis anos de graça fingindo ser comissário - DANIEL SLIM/AFP
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São Paulo

Um morador da Flórida foi condenado por falsidade ideológica e fraude eletrônica após passar seis anos enganando companhias aéreas para viajar de graça. Ele se passava por comissário de vôo e retirava passagens gratuitas nos sites das companhias, segundo a promotoria do estado.

Tiron Alexander, de 35 anos, foi condenado no último dia 5 e receberá a sentença no dia 25 de agosto. A promotoria da Flórida diz que, entre 2018 e 2024, ele adquiriu passagens gratuitas destinadas a pilotos e comissários. As informações são da NBC.

Alexander teria dado golpe em quatro companhias aéreas e falsificado mais de 30 crachás, segundo a administração de Segurança nos Transportes do estado.

"As evidências mostram que Alexander reservou mais de 120 assentos gratuitos em voos alegando falsamente ser comissário de bordo", afirmou a promotoria.

A Administração de Segurança nos Transportes (TSA) declarou estar satisfeita com o veredito. "Embora Alexander tenha conseguido embarcar em voos obtendo um cartão de embarque fraudulento, ele passou por todos os procedimentos de segurança aplicáveis da TSA, incluindo verificação de identidade e revista física, e não representou uma ameaça aos demais passageiros da companhia aérea", afirmou o órgão.

"A TSA continua dedicada à segurança do público viajante e continuará a apoiar a repressão daqueles que violam as leis de transporte aéreo."

A sentença máxima para fraude eletrônica é de 20 anos de reclusão e para entrar na área restrita do aeroporto sob falsos pretextos é de 10 anos. Ele ainda pode ser condenado a pagar uma multa de US$ 250 mil (cerca de R$ 1,3 milhão). A NBC tentou contato com a defesa de Alexander, mas não obteve resposta.

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