Antes de ser o primeiro eliminado da história do “Big Brother Brasil”, Caetano se afeiçoou à cachorrinha Mole, que ficou por cerca de duas semanas no confinamento na primeira edição do programa. Nesta quinta-feira (31), Maria Claudia está tendo seu dia de Caetano, mas com um cachorrinho imaginário.

É que os participantes receberam a tarefa de cuidar de um cão imaginário. Todas as vezes que for solicitado pela produção, eles precisam levar uma coleira vazia para passear até um cronômetro terminar.

Como eles têm que carregar a coleira o dia todo, Cacau resolveu bater um papo com seu cão imaginário.

Nas confidências trocadas com o pet, ela afirmou que está com medo da reta final do jogo, pois corre o risco de ser eliminada. Também questionou ter tomado parte do grupo de desafetos da Ana Paula durante a disputa.

“Foi saindo um por um, sabe?”, perguntou ela à coleira. “Só resta eu. Estou com muito medo. Estou feliz porque ainda estou aqui, mas é muito estranho isso tudo”, acrescentou.

“Se eu fiquei do lado das pessoas do lado de lá, foi porque elas me acolheram de uma forma bem legal. Mas saíram uma por uma, todas no seu primeiro paredão. Isso quer dizer que eu poderia estar equivocada com relação aos meus sentimentos”, completou.

Cacau também analisou o jogo ao dizer que está sozinha contra o grupo de Geralda, Ronan e Munik, que farão de tudo para que ela não esteja na final. 

“São três contra um. Eles não têm medo mais. Ele já tiraram todo mundo. Quem que é Maria Claudia na fila do pão?”, disse.

A conversa com o cãozinho imaginário precisou ser interrompida porque os outros participantes cobraram que Cacau ajudasse nas tarefas domésticas. Ela se prontificou a lavar o banheiro, mas acabou tendo a orelha puxada por Ronan e por Munik para que terminasse logo a tarefa.