Música

Banda Bixiga 70 chega ao quarto disco com frescor de ritmos e turnê que rodou o mundo

'Quebra-Cabeça' já nas lojas e disponível nas plataformas digitais

Integrantes da banda Bixiga 70, que acaba de lançar seu quarto disco
Integrantes da banda Bixiga 70, que acaba de lançar seu quarto disco - José de Holanda/Divulgação
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Fabiana Schiavon
São Paulo

Por onde passou, a banda instrumental Bixiga 70 sempre colocou todo o público para dançar. A mistura de sons brasileiros com ritmos africanos foi renovada no quarto disco, "Quebra-Cabeça", já nas lojas e disponível nas plataformas digitais.

Com oito anos de formação, os integrantes da banda passaram a compor juntos e tiveram a oportunidade de fazer shows em países nunca antes visitados.

"No ano passado, a gente passou por Índia, Austrália, Nova Zelândia e marcou muitos shows com a condição de poder participar de festivais. Nós vimos muita coisa que nem desconfiávamos de que existia. Descobrimos qual é o ritmo do momento na Turquia, na Índia, na Europa”, conta Daniel Gralha, que toca trompete no grupo.

“Com toda essa experiência, passamos também a nos conhecer mais e, com isso, a nossa identidade ficou mais forte", completa.

A marcante faixa-título do disco, “Quebra-Cabeça”, ganhou um videoclipe, o primeiro oficial da banda. Com a participação de Jimmy the Dancer, mito da noite reggae paulistana, os músicos tocam pelas ruas do Bexiga, bairro em que o grupo foi formado.

“Foi nosso primeiro vídeo com personagem, começo, meio e fim. O Chico Porto [diretor] fez um trabalho incrível. Ficamos de queixo caído quando chegaram 30 pessoas para começar a gravar”, conta Gralha.

A mais lenta “Areia”, a misteriosa e densa “Levante” e a agitada “Camelo” dão um novo tom à banda. “Nós estamos ali, parece o mesmo Bixiga 70, mas sentimos nos shows que há uma energia de renovação”, define.

A banda ainda lançará esse mesmo disco em formato duplo, em LP, e em fita K7. “Adoro ouvir cassetes. Tenho uma coleção em casa, e o som é ótimo. Ainda não ouvimos o nosso próprio disco, mas estou curioso para saber como será o resultado”, afirma o músico.

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