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Record monta plano para tentar comprar jogos da Copa do Mundo de 2026

Executivos da emissora vão conhecer projeto de viabilidade comercial do evento nesta semana

Um homem de cabelo grisalho, vestindo um agasalho azul com detalhes em amarelo e o escudo da seleção brasileira de futebol, está sentado em uma mesa de coletiva de imprensa. Ele parece sério e está olhando para frente. À sua esquerda, há uma bandeira do São Paulo. O fundo é escuro, destacando a figura do homem.
Carlo Ancelotti, técnico da seleção brasileira: Record faz estudo comercial para comprar Copa do Mundo de 2026 - Nelson Almeida/AFP
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Aracaju

A área comercial da Record preparou um plano para viabilizar a compra de um pacote de jogos da Copa do Mundo de 2026, que será realizada nos Estados Unidos, México e Canadá. A coluna apurou que o projeto será apresentado a executivos da empresa na próxima sexta-feira (13).

Entre os que devem acompanhar a reunião, estará Alarico Naves, superintendente comercial responsável na empresa pela compra de direitos esportivos. Caso seja atestada que a compra é um bom negócio e que poderá ter um retorno financeiro satisfatório, a Record começará as tratativas para adquirir o evento.

Neste momento, a Globotem os direitos de metade das partidas da competição para todas as plataformas. Mas há outras 52 partidas ainda estão disponíveis —no total, serão 104 jogos. A empresa Livemode representa a Fifa nas negociações.

A defesa dos apoiadores da Copa na Record é que os outros 52 jogos serão exclusivos, o que dá poder de igualdade em partidas com a Globo e ajuda em negociações com o mercado publicitário.

Como a Copa é um torneio de tiro curto, com duração de pouco mais de um mês, a Record analisa com bastante critério se deve entrar no negócio, já que as entregas comerciais teriam que ser feitas em curto prazo, o que não dilui o dinheiro pago por elas.

Em abril, Alarico Naves disse à coluna que a Copa de 2026 é um sonho para a Record. Contudo, ele afirmou que, sem a garantia de uma operação financeira viável, não seriam feitos esforços para realizá-lo.

"Nós não fomos atrás do Mundial de Clubes deste ano ainda por que era muito próximo para fazer conversas. Mas a Copa do Mundo do ano que vem é um sonho. Depende do que a nossa concorrente vai fazer também. A conta precisa fechar", disse na ocasião.

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Cobre diariamente os bastidores das novelas, do telejornalismo e da mídia esportiva. Tem como titular o jornalista Gabriel Vaquer

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