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Presidente da CBF se reúne com a Record e vê projeto para compra da Copa do Mundo de 2026

Emissora de Edir Macedo faz tentativa de estreitar laços com entidade que comanda o futebol

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O presidente da CBF Ednaldo Rodrigues: mandatário do futebol brasileiro visita Record para falar de possível compra da Copa do Mundo de 2026 - Pedro Ladeira/Folhapress
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Aracaju

Presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ednaldo Rodrigues se reuniu com dirigentes da Record, em Brasília, na última quinta (6), para conversar com executivos da emissora de Edir Macedo sobre seus planos para o futebol.

Segundo a coluna apurou, o encontro foi arquitetado para a Record estreitar relações visando a possível compra dos direitos de transmissão da Copa do Mundo de 2026, que acontecerá nos Estados Unidos, México e Canadá.

A reunião foi intermediada pela área comercial da empresa, que tem negociado todas as questões que envolvem o futebol. Além da Copa, a transmissão do Campeonato Brasileiro, em abril, foi outro assunto na pauta.

O presidente da CBF afirmou que seria bem interessante uma nova opção de transmissão da Copa do Mundo em TV aberta. Desde o Mundial de 2018, apenas a Globo mostra os jogos em rede nacional.

A Globo já tem os direitos de metade das partidas da competição para todas as plataformas. Mas as outras 52 partidas dos 104 jogos totais ainda estão disponíveis. A empresa Livemode representa a Fifa nas negociações.

O pacote que a Record quer inclui os jogos da seleção brasileira, que a Globo também exibirá. Mas os apoiadores da Copa na Record dizem que os outros 51 jogos serão exclusivos, o que dá poder de igualdade em partidas com a Globo e ajuda em negociações com o mercado publicitário.

Como a Copa é um torneio de tiro curto, com duração de pouco mais de um mês, a Record analisa com bastante critério se deve entrar no negócio. A emissora não transmite um Mundial de futebol masculino desde 1998, quando exibiu o torneio realizado na França.

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A reunião entre a CBF e a Record não ocorreu na sede da emissora em Brasília, como afirmado inicialmente. O título e o texto foram corrigidos.

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