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Celebridades

Último membro de BTS confinado, SUGA termina serviço militar na Coreia do Sul

Com o grupo completo, os reis do K-Pop podem voltar às atividades após dois anos de hiato

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Seul
AFP

SUGA, um dos integrantes da banda pop coreana BTS, termina oficialmente seu serviço militar obrigatório neste sábado (21). Agora, os sete integrantes da banda poderão retornar aos palcos após um hiato iniciado em 2022.

Desde então, seus integrantes foram obrigados a cumprir o serviço militar obrigatório imposto a todos os homens sul-coreanos com menos de 30 anos, devido às tensões com a Coreia do Norte.

Integrantes do grupo sul-coreano de k-pop BTS
Show do grupo sul-coreano de k-pop BTS - da esq. para a dir.: Rap Monster, Jimin, Jin, J-Hope, Jungkook, V e Suga - Reprodução/Facebook/BTS

SUGA, que serviu como agente de serviço social (uma alternativa ao serviço militar), será o último a completar seu serviço, antes do retorno esperado da banda com todos os seus membros ativos.

"Acima de tudo, eu queria agradecer sinceramente aos meus fãs por me esperarem todo esse tempo", disse em uma mensagem aos seus fãs, conhecidos como "ARMY" na plataforma de mídia social. "Senti muita falta de vocês", acrescentou.

Antes de os membros serem obrigados a cumprir o serviço militar obrigatório, o grupo gerava mais de 5,5 trilhões de wons sul-coreanos (cerca de US$ 4 bilhões) por ano em impacto econômico, de acordo com o Instituto Coreano de Cultura e Turismo.

Analistas esperam que o lucro operacional de sua agência, a HYBE, aumente no próximo ano — até 71%, segundo algumas estimativas — em parte devido ao retorno do BTS às grandes turnês.

Desde que completou o serviço militar na semana passada, o líder da banda, RM, apareceu na feira de arte contemporânea Art Basel, na Suíça, como o novo embaixador global da programação da Samsung Art TV.

Outro membro do grupo, V, foi visto na plateia em um recital de piano em Seul ao lado de Park Chan-wook, diretor do filme "Oldboy".

O BTS foi aclamado como um dos melhores exemplos do "soft power" sul-coreano, chegando a visitar a Casa Branca em 2022.

Eles falaram publicamente sobre saúde mental e crimes de ódio contra asiáticos e contribuíram com US$ 1 milhão para a causa Black Lives Matter em 2019, incentivando seus fãs a doarem o mesmo valor.

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