Bruce Willis atuou com ponto eletrônico e roteiros reduzidos após diagnóstico de demência

A modelo e empresária Emma Heming, 46, esposa de Bruce Willis, 70, revelou algumas técnicas utilizadas pelo ator para lidar com o diagnóstico de demência enquanto ainda trabalhava no cinema. Ela contou que o astro de Hollywood recebeu o apoio de uma equipe de confiança, que transmitia suas falas por meio de um ponto eletrônico.

Outro método também utilizado foi a adaptação do volume de falas. Os roteiros foram reduzidos para que ele se sentisse mais confortável durante as produções.

Os resultados desses esforços podem ser percebidos em filmes como "Assassin" (2023), o último de sua carreira, e na série "Detective Knight"(2022–2023), de acordo com o livro de Emma sobre os desafios enfrentados pelo ator desde o diagnóstico de demência frontotemporal (DFT), recebido dos médicos em fevereiro de 2023.

A publicação 'The Unexpected Journey' tem lançamento previsto para setembro deste ano e é descrita pela autora como "um livro de autoajuda, não um livro de memórias". Em suas redes sociais, Emma afirma ainda que sua obra é algo que gostaria de ter recebido de alguém quando o marido foi diagnosticado. "Hoje, a vida parece diferente para mim e para nossa família porque consegui oferecer apoio", disse ela.