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Celebridades

Arnaldo Jabor: Famosos lamentam morte do jornalista aos 81 anos

Crítico morreu em hospital de São Paulo após complicações de AVC

Arnaldo Jabor morre aos 81 anos e famosos lamentam - Mastrangelo Reino/ Folhapress
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São Paulo

Famosos e amigos do jornalista e crítico brasileiro Arnaldo Jabor se manifestaram sobre a morte dele aos 81 anos. O carioca estava internado desde o dia 17 de dezembro no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, após sofrer um acidente vascular cerebral. Segundo a família, a causa da morte foram complicações do AVC.

A atriz e humorista Dadá Coelho foi uma das primeiras a deixar seu apoio. "Arnaldo Jabor partiu. Meus sentimentos à família, amigos", escreveu ela. Baterista do Paralamas do Sucesso, João Barone escreveu que "Arnaldo Jabor, sempre genial e incisivo, vai fazer muita falta".

O jornalista Rodrigo Bocardi deu seu testemunho durante o comando de um papo entre o Bom Dia SP e o Bom Dia Brasil e revelou que tinha várias conversas com Jabor nas madrugadas da Globo e que ele bolava seus comentários na hora, quase que de improviso.

O apresentador Britto Jr. comentou que Jabor "fez arte, foi crítico e fará falta". Além dele, nomes como o da atriz Fernanda Paes Leme também se pronunciaram. "Descanse em paz, Arnaldo Jabor", postou a atriz.

A apresentadora da RedeTV! Sonia Abrão comentou a perda: "Mais uma luz que se apaga! O Brasil cada vez mais no escuro!", publicou. O ator José de Abreu também lamentou: "Descanse em paz, Jabor".

No final de dezembro, um boletim médico apontou que Jabor tivera uma melhora progressiva do quadro neurológico e se encontrava consciente. Na manhã desta terça-feira, a produtora de cinema Suzana Villas Boas, ex-mulher de Jabor e mãe de seu filho escreveu "Jabor virou estrela, meu filho perdeu o pai, e o Brasil perdeu um grande brasileiro" numa rede social. De acordo com assessores, Jabor ainda deixa um filme inédito.

O cineasta e jornalista se tornou mais conhecido por seus comentários nos telejornais da TV Globo desde os anos 1990. Mas sua primeira vocação foi como cineasta, formado, durante a década de 1960, sob o ambiente do cinema novo —que buscava levar a realidade do Brasil para as telonas.

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