Celebridades

Bailarino revela ter feito sexo a três com Caetano Veloso e ex-mulher do cantor

Em live, Maria Zilda Bethlem e Ciro Barcelos relembram histórias vividas nos anos 70

Ciro Barcelos relembra experiências amorosas vividas nos anos 70 - Folhapress
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Maria Zilda Bethlem, 66, tem agitado as redes sociais com suas lives irreverentes. Em uma delas, a atriz e o ator e bailarino Ciro Barcelos, 66, relembraram as paqueras, ficadas e surubas que viveram nos anos 70. "Eu tenho pena de quem não viveu essa época porque jamais vai voltar", disse Bethlem.

Entre uma memória e outra o artista contou ter feito sexo a três com Caetano Veloso, 77, e Andréa Gadelha, 72, primeira mulher do cantor baiano. “Eu e Dedé tínhamos um certo caso. Ela casadíssima com Caetano, que era meu ídolo. Uma vez num verão na Bahia, na casa deles, que ficava com as portas sempre abertas, eu cheguei com ela e estava Caetano Veloso sentado com um violão", começou Barcelos.

"A gente ficou ali um pouquinho, cantou uma música e logo ela me pegou pela mão e subimos para o quarto. Caetano passado, com aquele olhar de leonino dele. Depois de um tempo, claro, ele chegou junto e fizemos um amor lindo”, revelou o bailarino. Ele disse ainda ter sido apaixonado pela atriz Wilma Dias (1954-1991), que namorava Gal Costa, enquanto o bailarino era casado com o coreógrafo Lennie Dale (1934-1994).

“Aquele prédio no Vidigal (bairro carioca), o Tambá, era onde morava todo mundo. Era um surubão. A gente saía da praia com as surubas escaladas. Lennie era apaixonado por mim e eu era apaixonado por todos. Eu ia para lá fugido dele", relembrou ao falar de mais um de seus amores. "Eu e Lennie vivíamos juntos, mas eu era apaixonado pela Wilma Dias, que era namorada da Gal na época. A gente namorava escondido da Gal, que era muito ciumenta. Éramos uma geração gostosa e livre”, refletiu, alegre.

Bethlem falou também dessa época citando a cidade de Búzios, no Rio de Janeiro, ao dizer que aproveitou muito sua juventude. "Você entrava numa casa ia passando na rua das Pedras, entrava em outra casa, tocava um violão, pegava um baseado, fumava um pouco, tinha alguém interessante e dava uns beijos".

Duante o bate-papo, ambos revelaram ter se relacionado com Marco Nanini, 72. "Matava aula para fazer figuração na Globo, queria ver os artistas. Encontrei o Nanini, que estava começando em pequenos papéis de coadjuvante e era lindo. Ele que me arrastou para o Solar da Fossa para me comer lá", contou Ciro, citando um casarão que era ponto de encontro para artistas, intelectuais e estudantes no Rio de Janeiro.

Bethlem então, aos risos, disse que também tinha ficado com Nanini. "Ele me comeu também. Ele vai me odiar de estar falando dele, mas, Nanini, não tem problema algum ter me comido. Aqui não tem censura, é para levar alegria, histórias e sacanagem para as pessoas. Para que elas possam rir e se divertir", concluiu a atriz.

Barcelos fez parte do Dzi Croquettes, grupo de teatro brasileiro que usava a irreverência para criticar a ditadura militar e atuou entre 1972 e 1976. A trupe foi tema de um documentário lançado em 2009. Após essa experiência, o gaúcho se dedicou aos estudos e hoje atua como bailarino, coreógrafo e ator.

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem