Celebridades

Meghan Markle processa jornal britânico por bullying, e Harry lembra perseguição à Lady Di

'Perdi minha mãe e vejo minha esposa sendo vítima das mesmas forças', diz príncipe

Meghan e princípe Harry discursam no Youth Employment Services Hub na África
Meghan e príncipe Harry discursam no Youth Employment Services Hub na África - Michele Spatari/AFP
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São Paulo

A duquesa de Sussex Meghan Markle, 38, está processando o jornal britânico The Mail on Sunday por ter publicado uma carta pessoal sua, enviada ao seu pai, Thomas Markle, logo após seu casamento em 2018.

Segundo a CNN, o príncipe Harry, 35, acusa o jornal de editar a carta de Markle seletivamente –cortando palavras e parágrafos– para "encobrir mentiras que o veículo havia contado" sobre a duquesa, o que o jornal nega. 

Harry diz que a mídia britânica estaria fazendo uma perseguição e "campanha contra Meghan", assim como fez com sua mãe, Diana, que morreu em um acidente de carro em 1997. 

"Perdi minha mãe e agora vejo minha esposa sendo vítima das mesmas forças poderosas", diz Harry em uma declaração no site oficial do casal, publicada nesta terça-feira (1º).

"Infelizmente, minha esposa se tornou uma das mais novas vítimas de um jornal britânico que faz campanhas contra indivíduos sem pensar nas consequências –uma campanha implacável, que se intensificou ao longo do ano passado, durante a gravidez e criação de nosso filho recém-nascido", diz. "Eles [jornais] foram capazes de criar mentiras após mentiras às custas dela, simplesmente porque ela não era vista publicamente durante a licença-maternidade".

Representante do casal real, o escritório de advocacia Schillings acusa o jornal de propagar histórias falsas e depreciativas, e entrou com ação na Suprema Corte tanto contra o jornal, quanto contra a empresa controladora Associated Newspapers, por suposto uso indevido de informações privadas e violação de direitos autorais.

"O conteúdo de uma carta em particular foi publicado ilegalmente, de maneira intencionalmente destrutiva, para manipular você, leitor, e promover a agenda divisória do jornal em questão", diz o príncipe. "Recuar e não fazer nada seria contra tudo em que acreditamos".

A ação judicial é financiada com recursos privados do casal, cujos ganhos serão doados a uma instituição de caridade antibullying. Harry ainda afirmou que acredita na "liberdade de imprensa e em reportagens objetivas e verdadeiras".

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