Celebridades

Bruna Marquezine afirma que se posicionou nestas eleições porque estava com desespero e medo

'Estou muito assustada com o rumo das coisas', disse a atriz

Bruna Marquezine na festa de 30 anos da Le Lis Blanc
Bruna Marquezine na festa de 30 anos da Le Lis Blanc - Francisco Cepeda/AgNews
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São Paulo

Após declarar o término de seu namoro com o jogador Neymar na última quinta-feira (18), Bruna Marquezine, 23, disse sentir medo do atual momento político. "Nessas eleições, às vezes em que eu me pronunciei foi por desespero, foi por pavor, foi por medo, porque eu estou muito assustada com o rumo que as coisas estão levando." 

A atriz, que já postou uma foto apoiando a campanha #EleNão, contra o candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que o fim de seu namoro não teve qualquer relação com a divergência política entre ela e o ex.

“A gente está vivendo um momento muito crítico, muito perigoso, de muito ódio, em que as pessoas estão realmente deixando de se falar e de se gostar”, disse Marquezine.

A atriz afirmou que deveria ter pensado na sua imagem como figura pública para se posicionar. "Acho que, enquanto artista, eu tenho sim um dever social. Tenho o dever de falar sobre o que eu acho importante, de trazer debates interessantes”, disse. 

Apesar disso, ela alertou que, por se tratar de um assunto delicado, tem que repensar cada palavra que usa.  "Não só pelas duas únicas opções, eu não considero boas as duas, mas por ver tanta gente se odiando e por ver tanta gente racista, homofóbica, racista e por aí vai, tanta gente agressiva se revelando de uma vez só, e essa onda de ódio”.

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