Celebridades

Nicki Minaj diz que faz sexo três vezes por noite: 'Não é para agradar aos homens, mas a mim'

Cantora falou sobre o que mais a agrada na hora da transa

A rapper Nicki Minaj com o prêmio de Melhor Video de Hip Hop, que recebeu no 2018 MTV Video Music Awards.
A rapper Nicki Minaj com o prêmio de Melhor Video de Hip Hop, que recebeu no 2018 MTV Video Music Awards. - Angela Weiss/AFP
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

São Paulo

Nicki Minaj, 35, revelou nesta segunda-feira (3) que gosta de fazer sexo ao menos três vezes por noite. “Se você vê a pessoa uma ou duas vezes na semana, então sim, tem que ser três vezes em uma noite só", disse em entrevista a Ellen Degeneres, no programa de TV The Ellen Show. 

Em seguida, a cantora disse que segue estritamente essa regra e não tem paciência para quem não consegue acompanhar a sua frequência. "Se você não pode aguentar isso, então adeus. Pare de desperdiçar o meu tempo.”

A cantora ainda contou que, entre uma transa e outra, tem uma folga de no máximo meia hora, e que não gosta de carinhos após do sexo. "Eu odeio ficar se abraçando depois [de transar]. E odeio todos os homens que gostam disso." 

"Se você quer me ver bem, então me deixe em paz. Vá comprar alguma comida ou me fazer um sanduíche”, brincou junto com a apresentadora, Elle.

Minaj ainda contou sobre um caso que teve há alguns anos e enfatizou a importância das mulheres se sentirem bem no ato do sexo. “Teve um homem que me disse que eu era a primeira mulher em sua vida a exigir se sentir bem tanto quanto ele. Senhoras, me façam um favor: saibam que isso se trata de vocês se sentirem bem também.”

Na entrevista, a cantora ainda contou que em meio aos problemas, finalmente está aprendendo a ser quem ela realmente é. "Eu me amo e tudo o que faço agora não é para ficar agradando aos homens, mas sim a mim mesma.”

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem