Fernanda Gentil, 27, não acredita que o fato de ser mulher fez alguma diferença —seja negativa ou positiva— em sua profissão.

À frente do "Globo Esporte", ela tem se destacado na cobertura esportiva do canal, um meio geralmente dominado por homens.

"Claro que tem bem menos mulher entre os meus colegas de profissão. Mas ser uma garota nunca foi empecilho. Tento me impor e me sentir como um deles. Não tem isso de mulher e homem, mas sim profissional bom e outros nem tanto", afirmou ela em entrevista à revista "TPM".

Considerada "musa da Copa", a jornalista também dispensou o título e disse que ele não tem nenhuma importância em sua carreira.

"Não levo o título de musa pra casa, ele não entra no meu currículo. Não significa nada além de muito carinho e identificação do público com o meu trabalho."