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Fãs processam Evandro Santo por atraso em show; humorista se diz vítima de extorsão

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O humorista Evandro Santo, o Christian Pior do "Pânico na Band", está sendo processado por danos morais e materiais por atraso num espetáculo de stand-up comedy, em Londrina, no ano passado.

Uma mãe e filha pedem na Justiça R$ 12 mil, alegando que o valor das entradas --R$ 30 cada-- não foi ressarcido e que sofreram desrespeito.

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A apresentação, que ocorreu no dia 7 de julho de 2012, no Paraná, começou três horas depois do previsto.

Segundo Santo, o atraso ocorreu porque ele estava realizando uma gravação para o "Pânico", no Rio de Janeiro.

"Meus contratos de shows têm uma cláusula afirmando que as gravações do 'Pânico' são minhas prioridades. Nesse dia, surgiu uma pauta no Rio de Janeiro. Conversei com a direção da rádio Jovem Pan Londrina [a contratante], sugerindo cancelar a apresentação, eles não quiseram. Até alugaram um jatinho para me buscar, mas cheguei atrasado", disse Evandro Santo ao "F5".

Crédito: Divulgação Evandro Santo, o Christian Pior do "Pânico"
Evandro Santo, o Christian Pior do "Pânico"

"Avisei pelas redes sociais que iria me atrasar. Meu assistente [Deivid] tentou animar a plateia enquanto eu não chegava. Algumas pessoas foram embora. Parece que a rádio não devolveu o dinheiro de parte do público. Mas eu cheguei e fiz a apresentação."

Para Santo, o processo faz parte de uma tentativa de extorsão.

"É o terceiro processo por causa do show. Fiz dois acordos, a rádio não me defendeu. Paguei R$ 2.500 e R$ 2.000 a duas pessoas. A segunda era uma mulher que se disse grávida e que estava a três dias do parto antes da apresentação. "

"Depois de mais de um ano, essas pessoas se sentem prejudicadas? Seria isso uma formação de quadrilha? Um esquema armado? Isso tem me tirado o sono. Tenho ficado estressado, tomado remédio para dormir. Estou me sentindo extorquido", disparou Santo.

"Estou investigando essas pessoas, parece que uma delas é professor de direito."

Uma audiência de conciliação foi marcada para o dia 9 de novembro, em Londrina.

Procurado pelo "F5", Luis Alberto Miranda, advogado da mãe e filha autoras do último processo, disse que o prazo de prescrição da causa é de três anos e que é legítimo suas clientes procurarem a Justiça.

Afirmou ainda que o processo está correndo em segredo de Justiça e que não iria dar mais detalhes.

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