Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
O empresário Ratan Tata, proprietário das marcas de automóveis Land Rover e Jaguar que morreu em 9 de outubro, aos 86 anos, deixou mais de R$ 600 milhões em herança. E boa parte dessa grana vai para o cachorro dele.
O milionário não teve filhos nem era casado. Mas, segundo a imprensa indiana, antes de morrer, Tata retirou do testamento três irmãos da divisão dos bens. A exigência é para que o cão tenha "cuidados ilimitados" até o fim da vida.
Além do cão, o mordomo, o cozinheiro e o assistente geral dele também serão beneficiados com uma fortuna. Os irmãos ficarão "apenas" com parte da propriedade dele.
Ratan Tata, um dos empresários mais conhecidos da Índia e responsável por liderar o conglomerado de sua família em uma ousada expansão internacional, morreu aos 86 anos.
Industrialista de um influente clã pársi (grupo étnico-religioso), Tata queria que o renomado grupo corporativo de sua família exercesse influência além da nação que ajudou a construir —mas descobriu que a execução nem sempre correspondia à sua grandiosa visão.
Nascido em Mumbai em 1937, a vida de Tata abrangeu um período de enormes mudanças para a Índia —desde a independência do Reino Unido em 1947 até se tornar a quinta maior economia do mundo em 2022.