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Mansão mais cara do Brasil é vendida no Leblon por R$ 220 milhões

Imóvel com seis suítes, oito quartos, cinco salões, vinte banheiros, heliponto, piscina semiolímpica e jardins de Burle Marx fica no centro de um terreno de 11 mil m²

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Mansão no Jardim Pernambuco, no Leblon, Rio de Janeiro - Divulgação

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São Paulo

A mansão apontada por especialistas como "a mais cara do Brasil" tem novo proprietário. Localizada no Jardim Pernambuco, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, a casa está no centro de um terreno de 11.200 metros quadrados. Ela conta com um estacionamento para 16 carros, cinco salões, vinte banheiros, heliponto, piscina semiolímpica, sauna, churrasqueira, sala de música e elevador.

Com quase oito mil metros quadrados, possui oito quartos e seis suítes, além de vista para a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Cristo Redentor. Quem a comprou foi a construtora Mozak, empreendedora de luxo da cidade. O terreno pertencia à família Amaral, ex-proprietária da rede de supermercados Disco, que construiu a mansão em 1986.

Apesar de ter sido anunciada por R$ 220 milhões, o valor final da venda não foi revelado. No entanto, de acordo com o corretor responsável pela venda, o contrato fechado foi basicamente por este preço. Interessados (ou curiosos para ver os detalhes da mansão) não faltaram.

"O dono já mora fora do Brasil há anos. Fiquei compromissado em vender a casa por dois anos e meio e, durante esse período, apresentei a casa para 27 candidatos, entre famílias e incorporadores", diz Paulo Cézar Ximenes, da Sérgio Castro Imóveis, ao F5.

Segundo ele, o projeto dos novos proprietários para o local é o de construir casas, divididas em dez lotes. "Uma das fatias é o lote no qual está a mansão. A residência deve ser preservada e pode ser revendida caso alguém se interesse por ela", afirma.

Erramos: o texto foi alterado

O projeto para o terreno é construir residências separadas, e não um condomínio de casas. O texto foi corrigido.