Você viu?

Condenado por assassinar Eliza Samudio, goleiro Bruno Fernandes é tietado nas ruas no Rio de Janeiro

Ex-jogador do Flamengo está em liberdade condicional desde janeiro

Bruno Fernandes tira fotos com pedestres e motociclistas - Reprodução/Twitter

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Condenado por assassinar Eliza Samudio em 2010, Bruno Fernandes foi flagrado passeando nas ruas do município de Macaé, a 190 quilômetros da capital do Rio de Janeiro. No vídeo, que começou a viralizar nesta sexta-feira (22), o ex-goleiro do Flamengo é tietado por admiradores em frente à uma loja de móveis na principal rua da cidade.

Bruno tira fotos com pessoas no meio da calçada, acena para quem passa de moto e ainda manda uma abraço para um fã a pedido da motorista que fez as imagens. O vídeo logo repercutiu nas redes. "Não concordo com o que ele fez, mas já pagou o que determinou a Justiça. Cumpriu a lei", comentou um internauta. "Ganhou o direito de refazer a vida e é o que Bruno está fazendo. Deixe o cara! ", reforçou o segundo e o terceiro lembrou: "Ele é um homem livre".

Mas, muitos internautas criticaram a tietagem explícita ao goleiro: "Imagina ser fã de um assassino? O povo está louco", reclamou um usuário da X [antigo Twitter]. "O ser humano não me surpreende mais" comentou outro seguidor. "Vou fingir que não vi esse vídeo", pontuou mais um internauta.

Em 2013, Bruno foi condenado a 23 ano e um mês de prisão, em regime fechado, pelo homicídio, sequestro, cárcere privado e ocultação de cadáver de Eliza Samudio. O ex-jogador do Flamengo foi transferido ao semiaberto em 2018. Desde janeiro, está em liberdade condicional.

Samudio era modelo e teve um relacionamento com Bruno Fernandes. Ela tinha 25 anos na época e era mãe de um menino, que dizia ser do atleta. O goleiro não reconhecia a criança, mas um exame de DNA comprovou a paternidade.