Televisão

SBT diz não ter encontrado provas de relação sexual entre funcionários em camarim

Emissora afirma estar tomando 'medidas judiciais cabíveis relacionadas aos fatos inverídicos'

Logo do SBT - Reprodução

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São Paulo

O SBT diz não ter encontrado "vídeos, indícios, provas, testemunhas ou denúncias de colaboradores" sobre uma suposta relação sexual entre funcionários em um camarim da emissora.

Em nota divulgada nesta sexta-feira (31), o SBT afirma que os departamentos jurídico e de segurança "fizeram um amplo e detalhado levantamento de imagens e informações a respeito de reportagem inicialmente veiculada pelo portal TV Pop na última terça-feira, em 28 de maio, conteúdo replicado em diversos veículos de imprensa sobre um suposto episódio ocorrido em um dos camarins da emissora".

De acordo com o relato, os envolvidos seriam um diretor de conteúdo infantojuvenil e um funcionário subordinado a ele. A dupla teria sido surpreendida durante o momento de intimidade por uma camareira, que os denunciou a superiores. O caso teria acontecido em horário de expediente.

Mas, segundo a emissora, nenhuma comprovação foi encontrada.

"O SBT é conhecido e reconhecido pela forma ética e respeitosa como trata os seus colaboradores e, ainda, a transparência e forma criteriosa que apura eventuais denúncias e/ou comportamentos abusivos em suas dependências", diz a nota.

"As decisões estratégicas da emissora não são e não serão pautadas em notícias veiculadas sem qualquer indício ou comprovação", continua o texto. "O SBT já está tomando todas as medidas extrajudiciais e judiciais, cabíveis e relacionadas aos fatos inverídicos relatados na reportagem do portal TV Pop, pelo jornalista Gabriel Oliveira que também é conhecido como Rick Souza."