Integrantes do Abba se reúnem para receber honraria sueca
Grupo foi reconhecido por 'contribuições muito distintas na vida musical sueca e internacional'
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Os quatro membros do icônico grupo pop sueco Abba se reuniram na sexta-feira para receber uma das maiores honrarias do país, a "Ordem Real Vasa", durante uma cerimônia no palácio real em Estocolmo.
Agnetha Faltskog, Bjorn Ulvaeus, Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad, que raramente fazem aparições públicas juntos e estão na casa dos 70 anos, receberam a ordem das mãos do rei Carl XVI Gustaf "por contribuições muito distintas na vida musical sueca e internacional", de acordo com a Corte Real.
O grupo extremamente popular, formado em 1972 e que se separou no início dos anos 1980, vendeu cerca de 385 milhões de discos e ainda tem legiões de fãs em todo o mundo com sucessos duradouros como "Dancing Queen", "Thank You For The Music" e "Fernando".
Este ano, a Suécia retomou a concessão de ordens da cavalaria aos suecos após uma pausa de 50 anos.
O ano de 2024 também marca os 50 anos desde que o Abba venceu a final do Eurovision Song Contest no Reino Unido em 1974 com a música "Waterloo", levando-os à atenção mundial.
O musical "Mamma Mia!", composto por Ulvaeus e Andersson e baseado em suas canções, foi visto por mais de 70 milhões de pessoas em todo o mundo desde sua estreia em 1999, de acordo com seus criadores. Também deu origem a dois filmes de grande sucesso de bilheteria.
Ulvaeus disse à TV4 sueca após a cerimônia que se sentiu "muito emocionado" ao receber a ordem, especialmente porque ela veio do público sueco.
A Suécia tem quatro ordens de cavalaria, estabelecidas no século 18, das quais a Ordem Vasa é a mais jovem. Os membros do público propõem os destinatários e as decisões formais são tomadas pelo governo.