Música

Empresário de Britney Spears muda versão e diz não saber quando cantora retomará carreira

Larry Rudolph se envolveu em polêmica ao dizer que ela não faria mais shows

Britney Spears - AFP
São Paulo

O empresário de Britney Spears, 37, Larry  Rudolph se envolveu em uma polêmica sobre o futuro da carreira da cantora ao dizer ao TMZ que ela não faria mais shows. Mas nesta quinta-feira (16), Rudolph afirmou que veículos de comunicação distorceram a entrevista que ele deu ao site americano.   

“Não foi isso que eu disse. Eu acabei dizendo que a residência em Las Vegas está oficialmente cancelada e que ela não me liga há meses para falar sobre fazer alguma coisa, então não tenho certeza ‘se’ ou ‘quando’ ela vai querer trabalhar de novo. É tão simples“, afirmou o agente à revista People.  

Na entrevista ao TMZ, Rudolph disse que Britney "possivelmente, nunca mais" iria se apresentar em Las Vegas. No início do ano, a estrela do pop cancelou 31 apresentações, causando um prejuízo estimado em R$ 11 milhões.

Ao site da Billboard, o empresário falou também sobre o seu papel na vida da cantora. "Ela me liga se e quando ela quer trabalhar. Além disso, não estou envolvido em mais nada. Não [me envolvo com] a curadoria nem o tratamento médico, nem seus filhos. Nada mais", concluiu. 

Na entrevista polêmica ao TMZ,  Rudolph disse que Britney não possui condição mental ou física de continuar seus shows. O gatilho do afastamento teria sido a saúde de seu pai, Jamie Spears. "Tivemos que interromper os ensaios porque os remédios pararam de funcionar e ela ficou muito perturbada com a doença do pai."

Spears, que tem a tutela da cantora e foi acusado por fãs de Britney de internar a cantora à força em uma clínica psiquiátrica, teve um problema no intestino grosso no início do ano e sua recuperação exige cuidados.

"Eu não quero que ela trabalhe novamente até que ela esteja pronta, fisicamente e mentalmente. Se esse momento não chegar, que seja. Não tenho desejo ou capacidade de fazê-la trabalhar de novo. Eu estou aqui para quando ela quiser trabalhar. Se em algum momento ela quiser voltar, estarei aqui para dizer se é uma boa ou má ideia", concluiu Rudolph.