Celebridades

Cardi B, Elon Musk, Stephen King e Sophia Bush repercutem vitória de Trump nos EUA

Algumas celebridades se disseram tristes e preocupadas com retorno de republicano à Casa Branca; já outras, celebraram; veja repercussão

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Donald Trump - AFP

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São Paulo

A volta de Donald Trump à Casa Branca, após quatro anos, dividiu celebridades e nomes conhecidos do país. Com a apuração apertada ainda em curso, a cantora Cardi B e Lili Reinhart se mostraram decepcionadas com o retorno do republicano à Presidência do país.

"Odeio todos vocês", escreveu a cantora. Já a atriz resgatou acusações de agressão sexual contra ele e se disse empática com tais mulheres.

"Não consigo entender o sentimento das mulheres que se manifestaram ver milhões de pessoas votando em seu agressor. Meu coração se parte."

O escritor Stephen King, mestre do horror, fez uma analogia ao comparar um objeto frágil e a democracia americana. "Há uma placa em muitas lojas que diz 'lindo de ver, delicioso de segurar, mas, se você quebrar, terá que levar'. O mesmo pode ser dito sobre a democracia."

O bilionário da tecnologia Elon Musk afirmou que o futuro vai ser fantástico. "A América é uma nação de construtores. Em breve, você estará livre para construir."

Viola Davis destacou a bravura da candidata do Partido Democrata e reforçou o seu apoio: "Obrigado por amar a promessa da América. Estou e terei orgulho para sempre".

A atriz Sophia Bush ironizou e afirmou que foi um ótimo trabalho das eleições darem poder à gangue Make America Great Again (Faça a América Grande Novamente), slogan de campanha de Trump, e se disse de coração partido.

"Imagino quantas pessoas estão vendo isso dizendo 'mas pelo menos ele não é uma mulher negra!' na privacidade de suas casas esta noite."

Na madrugada, com o avanço da contagem, o ator John Cusack disse que o país escolher se destruir ao votar "em um criminoso condenado, estuprador e nazista é um sinal de profundo niilismo."

A cantora Billie Eilish, já nesta tarde, escreveu nos Stories do Instagram seu lamento: "É uma guerra contra as mulheres".