Celebridades

Rock in Rio: Fabio Porchat, o rei do camarote VIP

Na área mais exclusiva do festival, ninguém foi tão assediado como ele

Ícone fechar

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Fábio Porchat tira selfie com fãs no primeiro dia de Rock in Rio - Cleo Guimarães - 13.set.2024/Folhapress

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Não teve para ninguém. Na primeira noite de Rock in Rio, nesta sexta (13), uma única pessoa foi assediada por fãs a ponto de quase não conseguir andar dentro da área VIP do festival. Esta pessoa foi o humorista e apresentador Fabio Porchat.

Em uma volta pelo espaço, quando ainda estava à procura de uma entrada para outro camarote que, na verdade, não era ali, Porchat não dava três passos sem ser abordado por gente de todas as idades, em grupo, sozinhas ou em família. E atendeu a todos.

Antes, parou no bar para pedir uma cerveja —sem álcool, por favor. "Pode parecer esquisito, mas é mais pelo sabor mesmo. Eu gosto. Bebo cerveja com álcool também. Mas gosto da zero. De verdade", explica ele à repórter.

Porchat, que estava acompanhado de duas pessoas, continua seu rolê e encontra Malvino Salvador. "Lembrei de uma história!", berra o ator, meio de longe. "Eba, me manda!", responde ele, que depois comenta: "Eu venho para esses lugares para catar história [para o programa Que História é Essa, Porchat?’]. Virei o terror dos famosos, hahaha".

Uma fila de crianças se forma para tirar fotos com ele, que demonstra habilidade para lidar com todas as marcas e modelos de celular para tirar selfies.

Em seguida, vêm, pela ordem, uma mulher jovem e bonita; um adolescente que foi à sua peça; e depois, "Luciana, de Angra, lembra de mim?". Ela conta uma história longa, ele ri e pergunta: "Posso pegar uma batatinha?", já se servindo do chips de batata-doce no prato dela, que estava com o marido, todo feliz, ao lado.

Ele curte essa abordagem. "As pessoas são muito afetuosas, já chegam com um sorrisão para falar comigo. É num lugar desses que a gente vê que o nosso trabalho importa".