Marcos Pasquim afirma que teve pânico durante toda a novela 'Kubanacan', em 2003
Ator diz que tomou remédios por quatro anos e que hoje está curado
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Lembra do descamisado Esteban de "Kubanacan" (Globo, 2003), interpretado por Marcos Pasquim? Saiba que naquela época o ator gravava as cenas do personagem em meio a crises de pânico.
Foi isso o que ele contou no Sem Censura, atração da TV Brasil apresentada por Cissa Guimarães. Segundo ele, o motivo foi o excesso de trabalho.
"Eu fiz 'Kubanacan' inteira com síndrome do pânico. Já na metade de 'O Quinto dos Infernos' (Globo, 2002) eu tive pânico", contou.
Após o diagnóstico, ele conta que começou a tomar remédios controlados e a ter contato com psiquiatra. "Me tratei. Fiquei quatro anos tomando remédio, depois eu fui desmamando e hoje em dia eu não tomo mais nada. Eu trabalhava demais, era muita coisa", continuou.
Além da rotina cheia de compromissos, o que também atrapalhou a saúde mental do ator foi a grande exposição. Para todo lugar que ia, havia fotógrafos querendo tirar a melhor imagem do galã. "Muito estresse. A primeira coisa que a fama faz é acabar com a liberdade."