Celebridades

Vi fumaça e comecei a entender tudo, diz Gabriela Duarte sobre abrigo em bunker em Israel

Atriz conta detalhes da saga com os filhos em meio aos ataques terroristas do Hamas; Regina Duarte não comenta

Gabriela Duarte e os dois filhos se abrigam em bunker no meio da guerra em Israel - Reprodução/Instagram

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São Paulo

A atriz Gabriela Duarte, 49, teve de se abrigar com os filhos Manuela, 17, e Frederico, 11, num bunker para se proteger após a série de ataques lançados pelos terroristas do Hamas a Israel no último sábado (7).

Em postagem em suas redes sociais, ela detalhou o medo que sentiu durante os conflitos no país até o momento em que conseguiu deixar o local rumo a Praga, na República Tcheca.

"Estes são registros do primeiro dia em Tel Aviv. Antes dos conflitos começarem, andamos pelas ruas, fomos até a praia ver o pôr do sol, tudo perfeito. Ninguém jamais poderia imaginar o que viria a seguir. No dia seguinte, as 6:30, soou o alarme. Olhei pela janela e vi fumaça ao longe. Começamos a entender tudo. A partir daí, foi o dia inteiro de alarmes e descidas pro bunker", começou.

No dia seguinte, diz ela em relato, conseguiu pegar um avião para Praga, onde está em segurança. "Ainda estamos tentando entender e digerir tudo isso. Estar tão próximo a um conflito como esse é complicadíssimo. Peço a Deus por quem está lá e que proteja Israel e todas as vítimas dessa guerra absurda", emendou a atriz.

Mãe de Gabriela, a também atriz Regina Duarte, 76, não publicou nenhuma mensagem pública sobre a saga da filha para deixar Israel em meio a uma guerra.

De forma mais genérica, no último domingo (8), apenas desejou um abraço solidário "aos israelenses, brasileiros que moram e os que visitam Israel neste momento doloroso".

Terroristas do Hamas, grupo que controla a Faixa de Gaza, lançaram no sábado uma ofensiva sem precedentes contra Israel que deixou mais de 900 mortos –a maior parte das vítimas é de civis. Em resposta, as forças israelenses têm feito bombardeios diários contra alvos em Gaza, em ataques que mataram ao menos 687 pessoas. O número, segundo autoridades palestinas, também inclui civis.

Já o total de mortes no conflito continua incerto. Segundo o jornal israelense Times of Israel, mais quatro homens palestinos armados foram mortos nesta terça (10) na região de Zikim, perto da fronteira com Gaza.