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Caso Rodrigo Mussi: Polícia cita imprudência e não indicia motorista

Lesão corporal culposa é considerada um crime de menor potencial

CET divulga nova imagem do carro batido e que feriu o ex-BBB Rodrigo Mussi - Divulgação/CET

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São Paulo

O motorista de aplicativo Kaique Reis, que levava o ex-BBB Rodrigo Mussi, 37, como passageiro em seu carro quando atingiu a traseira de um caminhão, no fim de março, na marginal Pinheiros, não foi indiciado. Isso porque lesão corporal culposa é considerado um crime de menor potencial.

O inquérito que investigava o acidente já foi concluído pela Polícia Civil de São Paulo, segundo informações da TV Globo. Nele, consta que Reis foi imprudente e cumpria excesso de jornada naquele 31 de março.

Segundo o delegado Júlio César dos Santos Geraldo, durante vários dias o motorista trabalhou mais do que deveria e não houve fiscalização por parte da empresa para a qual o profissional trabalhava.

O inquérito havia sido aberto em abril pela Polícia Civil. Na época, o motorista foi ouvido. Em entrevista ao Bom Dia SP (Globo), no dia do acidente, ele chegou a dizer que teria dormido no volante. O caso agora seguirá para o Ministério Público que poderá analisar e ter um entendimento diferente do da polícia.

Depois de 28 dias do acidente, Mussi recebeu alta do Hospital das Clínicas. Segundo nota oficial da assessoria de imprensa e o próprio irmão, Diogo Mussi, agora ele continuará a reabilitação fora de lá.

Nesta terça (3), o irmão disse que Rodrigo se superou na fisioterapia e fez mais do que pediram a ele. Também faz fono e terapia ocupacional e segue evoluindo.