Celebridades

Baile da Vogue: Cintia Dicker diz que apagões de Scooby são de família e não preocupam

Surfista não conseguiu entrar no mar ainda com popularidade pós-BBB

Pedro Scooby posa durante Baile da Vogue - Divulgação

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

Rio de Janeiro

Mesmo com a presença de algumas das personalidades brasileiras mais midiáticas e que detêm o maior número de seguidores do país (só Juliette tem quase 35 milhões), o surfista carioca e ex-BBB Pedro Scooby, 33, foi dos poucos convidados que precisaram de uma atenção extra dos seguranças e da equipe que organizou o Baile da Vogue, nesta sexta-feira (29), no Copacabana Palace, no Rio.

No início da noite —antes dos shows e quando tudo ainda era uma grande social nos salões do hotel —só deu ele. Assédio insano. Scooby mal conseguia andar tantos eram os pedidos de fotos, as bajulações de fãs e os compromissos com patrocinadores.

Ele ia de um lado para o outro cumprindo uma agenda pré-estabelecida com os contratantes, dando atenção aos admiradores e falando com jornalistas nos intervalos entre um "job" e outro. "Agora a gente tem que fazer os Stories das Havaianas", anunciou a moça que o acompanhava. Caía por terra a tese de que ele estaria ali, todo estiloso e cheio de si, de chinelos de dedo, por livre e espontânea vontade.

Era marketing —nada desabonador, apenas uma surpresa para quem apostava na sua "marra" carioca de ir a um evento em local sofisticado trajando sandálias de tiras de borracha. Faz parte. Scooby surfa a onda do sucesso e conta que uniu o útil ao rentável: usou a força de sua imagem pós-BBB para ganhar um cachê ao aparecer em um evento badalado trajando peças que já faziam parte de seu guarda-roupa. "Nada de mais. Eu sempre uso chinelos, fui para a Sapucaí assim", afirma.

O assédio tem saIdo tão intenso que o surfe, sua profissão e esporte em que se sobressai na categoria ondas grandes, vem ficando difícil de praticar. "Não consegui entrar na água na Praia da Barra", conta. "Tinha muita gente em volta… Eu estava em um quiosque na Barra (da Tijuca) e a ciclovia parou."

Companheira do surfista, a modelo Cintia Dicker acompanha toda a reviravolta em sua carreira e se diz impressionada. Scooby, no entanto, tira de letra. "Ele é tranquilaço", assegura. Cintia, aliás, traz mais detalhes sobre uma questão que chamou atenção no BBB: os momentos em que o surfista parecia estar "fora do ar", viajandão e totalmente absorto em seus pensamentos.

"Isso é normal para ele, acontece com frequência", afirma. "É como se fosse uma meditação". Segundo Cintia, esses "desligamentos" são hereditários —e fonte zero de preocupação. "É de família, a mãe e o irmão também têm, está tranquilo", diz, já se dirigindo com o namorado para mais uma sessão de fotos para os patrocinadores.