Entrar Sair
Celebridades

Sem máscara, Renato Gaúcho é parado por guarda municipal na praia de Ipanema

Ex-jogador de futebol se reuniu com amigos neste domingo (12)

Renato Gaúcho na praia de Ipanema, Rio de Janeiro - AgNews-12.jul.2020

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

Renato Gaúcho, 57, foi abordado por um agente municipal enquanto se divertia com amigos na tarde deste domingo (12) na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro.

O técnico do Grêmio não estava usando máscara facial para prevenção do novo coronavírus, sendo que esta é uma medida obrigatória estabelecida pela prefeitura do Rio. O momento de alerta foi flagrado por fotógrafos que estavam no local.

Além do uso obrigatório de máscaras, o acesso às praias da cidade estão limitadas.

“Minha cabeça ia pirar com essas redes sociais. Meu telefone liga e recebe, mais nada”, afirma Renato Gaúcho. “Se fosse jogador hoje em dia, com certeza entraria nisso. É uma doença mundial.”. Marcos Nagelstein/Marcos Nagelstein

Renato se aposentou há 20 anos. Se na época não havia chance de um “nude” seu vazar na internet, não faltavam convites para que posasse sem roupas na antiga revista G Magazine, para o público gay. Marcos Nagelstein/Marcos Nagelstein

Sobre o politicamente correto, o atual treinador do Grêmio é enfático. “O que eu acho é o seguinte: se tem um gay na música é normal, se tem um gay ator é normal, se tem um gay em qualquer outra profissão é normal. Mas se tem um gay no futebol, vira notícia mundial. Por quê? Não entendo isso.” . Marcos Nagelstein/Marcos Nagelstein

“Se eu tenho um jogador gay, vou sacanear ele de manhã, de tarde e de noite. Eu quero é que ele jogue. O que não pode é misturar as coisas: entrar no vestiário de sacanagem por ser gay e levar mais para o lado gay dele do que para o trabalho. Aí ele tá fora comigo.”. Marcos Nagelstein/Marcos Nagelstein

Ele condena qualquer ato racista nos estádios. “Claro que sou totalmente contra. Mas os caras têm a mania de dizer que só acontece no Rio Grande do Sul. Não existe isso. Acontece em muitas partes do mundo e do Brasil, mas é só daqui que os caras falam. E tem uma cobrança maior em cima da torcida do Grêmio. Não entendo o porquê.” . Marcos Nagelstein/Marcos Nagelstein

Na atual fase do plano de reabertura da prefeitura só é permitido praticar exercícios individuais nos calçadões e nas águas das praias. Sendo assim, ficar sentado nas areias, montar cadeiras e guarda-sóis, e mesmo entrar na água apenas para se refrescar, segue proibido.

A prefeitura diz que, por meio da Guarda Municipal, reforçou o patrulhamento na orla da zona sul para orientar a população e fiscalizar se as regras para evitar a disseminação do novo coronavírus estão sendo cumpridas.

Vale lembrar que a multa para quem desrespeitar a proibição de frequentar a praia será R$ 107, segundo Crivella. A decisão foi tomada no último dia 9.

Ativistas da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, abrem covas na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, abre cova na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país . Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, abre cova na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, abre cova na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, estende a bandeira do Brasil em ato para chamar a atenção para as mortes causadas pelo coronavírus. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz durante ato na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, abre cova na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país. Reuters/Pilar Olivares

Ato da ONG Rio de Paz, entidade de defesa dos direitos humanos, para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19 no país. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz durante ato na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19. Reuters/Pilar Olivares

Ativista da ONG Rio de Paz durante ato na praia de Copacabana para chamar a atenção para as mortes causadas pela Covid-19. Reuters/Pilar Olivares

relacionadas