Celebridades

Taylor Swift diz que Trump 'inflama a supremacia branca'

'Votaremos pela sua saída em novembro', diz cantora ao presidente

Taylor Swift no lançamento de "Cats" em Nova York City - Angela Weiss / AFP

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Nova York

A cantora pop Taylor Swift, 30, criticou Donald Trump, 73, nesta sexta-feira (29), após o presidente norte-americano sugerir que a lei permitiria atirar em manifestantes indignados com o assassinato de um homem negro pela polícia em Minneapolis.

"Após inflamar a supremacia branca e o racismo durante toda a sua presidência, você tem coragem de fingir superioridade moral antes de ameaçar com a violência?", tuitou Taylor, que tem 86 milhões de seguidores na rede social.

A cantora citou um tuíte polêmico de Trump, em que ele diz: "Quando os saques começam, o tiroteio começa", antes de afirmar: "Votaremos pela sua saída em novembro".

Trump gerou polêmica com um tuíte publicado à noite sobre os protestos violentos contra a polícia em Minneapolis, em que chamou os manifestantes de "bandidos" e ameaçou fazer uma intervenção militar.

Centenas de soldados foram mobilizados às ruas de Minneapolis e St. Paul nesta sexta-feira, após a terceira noite de protestos violentos contra a violência policial para com a população negra.

Nos últimos anos, Swift abriu suas opiniões políticas, após lutar para controlar a própria voz enquanto artista que conheceu a fama muito jovem. Ela apoiou candidatos democratas no Tennessee em 2018 e já havia criticado o presidente Trump.