Celebridades

Kanye West entra na lista de bilionários da Forbes, mas reclama: 'Não sabem contar'

Segundo a revista, músico contestou por meses seu lugar na lista

Kanye Wes - Angela Weiss - 06.nov.19/ AFP
São Paulo

O cantor Kanye West, 42, entrou finalmente para a lista de bilionários da revista Forbes. Segundo a própria publicação, isso acontece após meses de reclamações do músico, que ainda assim não gostou da avaliação feita por ele: “Ninguém na Forbes sabe contar”, teria afirmando ele em mensagem enviada à revista.

O pequeno desentendimento entre Kanye West e a Forbes, por conta da lista de bilionários, começou em agosto do ano passado, quando o músico estampou a capa da revista, que abordou o sucesso da sua coleção de tênis Yeezy, mas sem apontá-lo como bilionário. Ele foi classificado apenas como milionário na ocasião.

Segundo a revista, Kanye West protestou, mandando mensagens à publicação e chegou a mencionar sua indignação até mesmo em eventos. Além disso, ele teria considerado o artigo "desrespeitoso" e afirmou que a Forbes o estava "desrespeitando de propósito".

A indignação do músico teria aumentado neste mês, quando a Forbes publicou sua lista anual de bilionários e ele, mais uma vez, não estava lá. “Vocês sabem o que estão fazendo?” chegou a questionar em mensagem enviada à revista, antes de liberar os dados financeiros de sua empresa para comprovar o suposto erro.

Nesta semana, a Forbe corrigiu o valor estimado do patrimônio líquido do cantor: US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 7,3 bi), aponta a revista, incluindo ele na tão almejada lista de bilionários. Mas quem acha que ele ficou satisfeito se engana.

Segundo a revista, Kanye West contestou novamente: “Não é US$ 1 bilhão (R$ 5,6 bi). São US$ 3,3 bilhões (cerca de R$ 18,7 bi). Já que ninguém da Forbes sabe contar”, afirmou em mensagem enviada à publicação na noite de quinta (23).

A Forbes aponta em sua publicação que essa é a terceira vez que alguém contesta a lista, reivindicando um lugar nela. Antes dele apenas o presidente americano, Donald Trump, e o príncipe saudita Al-waleed bin Talal tinham comprado dessa briga.