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Como é o trabalho dos 'caça-fantasmas' da vida real

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Selo BBC Brasil

Após notar alguns acontecimentos no mínimo inexplicáveis, os funcionários do Nido's, um restaurante italiano de Frederick, no Estado americano de Maryland, decidiram fazer um telefonema.

Alguns dias de espera depois, uma equipe de cinco caça-fantasmas adentrou o local.

A Dead of Night Paranormal Investigation ("Na Calada da Noite Investigações Paranormais", em tradução livre) conversou com cozinheiros e garçons: era comum ouvir uma "presença invisível" subindo e descendo as escadas, diziam.


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Usando camisetas pretas com o logotipo da empresa, a equipe começou a posicionar câmeras comuns e outras que captam calor para tentar registrar algum movimento sobrenatural.

Em seguida, ligaram um equipamento importante, o "sound box" —dispositivo que analisa rapidamente várias frequências de rádio que (se você acredita nestas coisas) cria uma fonte de energia que espíritos podem manipular para se comunicar com os vivos.

Os caçadores identificaram um fantasma chamado Malcolm, que teria feito um pedido: "me ajudem".

"O paranormal se manifesta de várias formas", diz Leanne Baur, integrante da Dead of Night.

Independente de você acreditar ou não nisso, algo é inegável: a procura por assombrações voltou a ser assunto popular com o lançamento recente da nova versão do filme "Caça-Fantasmas".

Ficção e realidade

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