Confira 5 polêmicas sobre caça em 2015 que vão além da morte do leão Cecil
O leão Cecil, morto pelo dentista Walter Palmer em julho, não está sozinho. Na África, dois leões são assassinados por dia por caçadores estrangeiros. São 665 leões por ano, segundo a revista "Slate".
Só nos Estados Unidos, são milhões de animais mortos todos os anos por caçadores. Por isso, não é surpreendente que algumas atividades de caça causem indignação de defensores dos animais e gerem repercussão pelo mundo.
Relembre as cinco maiores polêmicas sobre caça em 2015, que foram muito além de (mas incluem) a morte de Cecil, no Zimbábue.
5. uma tonelada de marfim
Cerca de uma tonelada de estátuas, presas esculpidas, joias e objetos de decoração feitos em marfim foram destruídos na Times Square de Nova York, em uma operação feita para denunciar o contrabando que mata milhares de elefantes anualmente. LEIA MAIS
3. ursos negros na flórida
Apenas três anos depois de os ursos negros deixarem de serem considerados uma espécie em perigo de extinção, os americanos voltaram a caçá-los. Neste ano, 300 ursos foram mortos em apenas 48 horas de temporada de caça. LEIA MAIS
2. elefante tesouro do zimbábue
Não foi só a morte do leão Cecil que causou comoção por se tratar de um ícone do Zimbábue. Um elefante de mais de 50 anos também foi morto no país, apenas três meses após a morte do leão. "O elefante era tão imponente que suas presas quase tocavam o chão." LEIA MAIS
1. leão cecil
A morte animal mais sentida de 2015 foi a do leão Cecil, ícone do Zimbábue por sua juba farta e pose imponente. Ele foi assassinado por um dentista em julho deste ano, gerando uma grande repercussão internacional que levou a debates acalorados sobre caça e preservação de espécies ameaçadas. LEIA MAIS
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