'Eu usava tanto Tinder que meu dedão começou a doer', confessa britânica em autobiografia
Ela usou tanto o app Tinder que escreveu um livro sobre suas experiências mais absurdas. A britânica Rosy Edwards, 28, registrou suas esquisitas experiências após o vício no aplicativo de encontros no livro "Confessions of a Tinderella", lançado, por enquanto, apenas no Reino Unido.
Com 1.6 bilhões de usuários e 26 milhões de 'matches', o Tinder mudou a maneira para procurar novos encontros amorosos.
"Eu deslizava tão rápido que fiquei com o dedo doendo", disse a britânica que deixou o trabalho de relações públicas para escrever o livro. "Eu tive momentos de total vício, em que deslizava para a esquerda e direita seguidamente", diz ela. "É um erro que você confere depois, quando vê as outras fotos do pretendente", disse ela aconselhando. "Fotos preta e branca querem dizer que ele é feio e selfie do peitoral querem dizer que ele é um idiota".
Enquanto muitos preferem guardar segredo sobre seus encontros, Rosy não tem vergonha de abrir o jogo. Em uma passagem ela conta um 'problema' que teve no banheiro de um dos pretendentes. "Eu precisei usar o banheiro da casa dele e tentei disfarçar o barulho. Ele pensou que eu estava me drogando", conta ela, que não o viu novamente.
O encontro mais rápido de Rosy foi com alguém que nunca deu as caras e o mais longo durou quase um ano. Em um deles, ela afirma que o rapaz só olhava para o próprio telefone. "Mas eu também já usei o Tinder durante encontros também", explicou ela sobre o vício.
Em outro, Rosy pensou ter encontrado sua paixão. "Às vezes você bebe demais e pensa que aquele é o cara perfeito até o segundo encontro, sóbria", diz. E em outro, a britânica confessa que se sentiu horrorizada ao acordar na cama de um estranho e perceber que mordeu o traseiro do pretendente.
No Reino Unido, Rosy tem sido convidada para programas de TV para contar suas experiências.
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