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'Sou o primeiro fantasma corno da dramaturgia', diz Marcelo Médici

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Existe amor após a morte? Esse é um dilema que os fantasmas Dirce (Mariana Armellini) e Castilho (Marcelo Médici) tentam resolver em "Alto Astral" (Globo).

Na novela, os dois foram noivos no passado, mas morreram antes de chegar ao altar. O problema é que, enquanto Castilho aceita sua condição de fantasma, Dirce reluta em acreditar que foi dessa para melhor.

"Primeiro o Castilho tem que explicar para a Dirce que ela não tá viva. Mas um romance no plano espiritual não dá. Eles precisam de outra encarnação para resolver isso. É um amor delicado, eles deveriam nascer de novo para ter namoro", explica Médici em entrevista ao "F5".

Para complicar a situação dos pombinhos do além, surge Morgana (Simone Gutierrez), uma fantasma que veste vermelho da cabeça aos pés e serve de "encosto" para Castilho, ao mesmo tempo em que Dirce desenvolve uma paixão pelo vivo Afeganistão (Gabriel Godoy).

"Sou o primeiro fantasma corno da história da dramaturgia", brincou Médici.

O ator observou que o público recebeu bem a trama ligada ao espiritismo, protagonizada por Castilho e Caíque (Sérgio Guizé), principalmente por que o foco escolhido não foi nas regras da religião, mas uma interpretação respeitosa da mesma.

"Não chega a ofender quem é espírita. Tem umas coisas que eu questiono, como por que ele não vê o que está acontecendo. Mas o texto explica que ele não pode ver tudo, não pode interferir", opina.


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