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'Batemos mais no opressor do que no oprimido', diz Fábio Porchat sobre Porta dos Fundos

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Fábio Porchat, 31, acredita que o humor do Porta dos Fundos faz também uma função de defensor dos oprimidos.

Para o ator, o programa "bate em todo mundo", mas sempre procurando ficar do lado dos menos favorecidos.

"A gente tende a bater em todo mundo, mas a gente bate na maioria, não na minoria. Batemos mais no opressor que no oprimido", se defendeu Porchat, em entrevista a Roberto Justus no "Roberto Justus +" (Record).

Miá Mello, que está em cartaz com Porchat na peça "Meu Passado Me Condena", também participou do bate-papo sobre stand-up comedy, piadas polêmicas e o humor atual.

"Para quem quer ser humorista recomendo estudar, ler. E ir atrás de um lugar interessante para encontrar pessoas legais", foi a dica de Miá Mello, que ficou conhecida do grande público no programa "Legendários" (Record). "Ninguém da minha família era do meio artístico. Então tive que estudar e encontrar pessoas", lembra ela.

Porchat também falou sobre os próximos projetos do canal de humor que virou o queridinho da internet. Entre os planos, está um longa-metragem, que deverá ser lançado já em 2015.

O programa vai ao ar na segunda-feira (20), a partir de 0h15, na Record.


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