Celebridades

Jurado do 'MasterChef' diz que filho de 7 anos esnobava sua profissão: 'Queria ser garçom'

  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

À frente do restaurante Sal, do bar Admiral’s Place e do pub Cão Veio, o chef Henrique Fogaça, 41, é um nome forte na cena gastronômica paulistana.

Mas foi mesmo o “bico” de jurado no reality show gastronômico "MasterChef" (Band), que começa sua terceira edição na terça-feira, que o alçou à fama —e ao status de símbolo sexual, que aceita com relutância.

Apesar de demonstrar um pouco de timidez, Fogaça admite ser tietado com frequência por fãs do programa em busca de um gostinho das famosas broncas do chef.

"Ah, sempre acontece", diz, aos risos. "E eu nem vejo tudo, porque chega muita coisa para mim e não tenho tempo. Acho que rola um assédio natural, até por certa inspiração, por gostarem do meu jeito. É engraçado."

A pinta de galã é acentuada pela fama de durão do cozinheiro. Completam a imagem de "bad boy" as inúmeras tatuagens e a banda de hardcore Oitão, da qual é vocalista.

Leia também: Homenagem 'brasileira' leva Paola às lágrimas na terceira temporada de 'MasterChef'

Por trás da imagem de bravo, ele esconde um coração mole. Os fãs de "MasterChef" testemunharam esse lado de Fogaça durante a versão mirim do reality, que chegou ao fim em dezembro e coroou Lorenzo, 13, campeão.

O chef não vê problema com crianças na cozinha, desde que supervisionadas. "Um adulto tem que ensinar e ficar esperto, porque é normal a criança se queimar e se cortar. Mas com uns 7, 8 anos, ela já tem uma coordenação legal, um manuseio", defende.

Leia também: Nova temporada 'é só para os fortes', diz Ana Paula Padrão sobre o 'MasterChef'

Em casa, ele estimula o filho João, 7, a desenvolver seus dotes culinários e a seguir a carreira do pai. A resposta do menino? "Ele dizia que queria ser garçom", conta o chef, às gargalhadas. "Agora fala que quer ser cozinheiro também. Eu já ensino a forma certa de pegar as coisas, de lidar com a comida, como cortar banana."

Fogaça não esconde o orgulho diante do interesse do filho pela profissão, na qual enaltece o dinamismo e a satisfação em alegrar as pessoas. "Pegar um alimento, temperá-lo e sentir a felicidade de quem come é muito gratificante. Quem não gosta de comer? Na cozinha, acho que o céu é o limite."

Final do conteúdo
  • Salvar artigos

    Recurso exclusivo para assinantes

    assine ou faça login

Comentários

Ver todos os comentários Comentar esta reportagem

Últimas Notícias