Celebridades

Corrida presidencial afeta vida familiar de Donald Trump

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A corrida pela indicação do Partido Republicano à presidência dos Estados Unidos afetou a família de Donald Trump, 69. Desde que anunciou sua campanha, em junho, o candidato não tem o tempo que gostaria com a esposa, Melania, 45, os cinco filhos (Donald, Ivanka, Eric, Tiffany e Barron –o único com a atual mulher) e os sete netos.

"Não tenho o tempo que gostaria [com eles], mas eles entendem quão importante [a campanha] é", disse Trump à revista americana "People". "Minha vida é tão ocupada e louca e estou longe o tempo todo. Quando consigo ficar em casa e não fazer nada, considero um grande luxo."

"Meu marido viaja o tempo todo. Barron precisa de um responsável, então estou com ele sempre", declarou Melania, que disse ainda não estar preparada para a vida política, mas apoia Trump.

"Ele é quem é. Mesmo que você o aconselhe, ele talvez o leve em consideração, mas então fará as coisas do jeito que preferir. Você não pode mudar uma pessoa. Deixe que elas sejam como são. É uma longa jornada e a levo um dia de cada vez. Meu marido tem muita torcida. Nós veremos."


Segundo Trump, Barron, 9, filho do casal, não pareceu tão animado com a perspectiva de se mudar para a Casa Branca. "Ele acha que será afastado dos amigos, mas eu lhe digo que isso acontece, que o pai dele ajudará pessoas e crianças como ele. Isso o deixa feliz."

O jeito direto e sem papas na língua de Trump diminuiu seus índices nas pesquisas em agosto após comentários sobre a aparência da também candidata Carly Fiorina.

Tiffany, 21, defendeu o pai: "É legal não precisar analisar demais o discurso de alguém para entender qual é o real significado."

O candidato não se mostrou abalado com as críticas. "Quando se está no topo de todas as pesquisas, isso faz as críticas desaparecerem bem rápido. Se eu for capaz de conseguir a indicação, meus índices parecem muito otimistas ante a Hillary ou quem quer que seja [o candidato democrata]. Acho que vencerei."

Os custos da campanha presidencial (a última incursão de Obama foi orçada em US$ 1 bilhão) também não parecem preocupá-lo: "Tenho muita liquidez. Posso gastar o quanto eu quiser. Até agora, estou bem aquém do meu orçamento."

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