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Acusado de fraude por seita cristã, Chris Brown é autorizado a deixar Filipinas

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O cantor americano Chris Brown foi autorizado nesta sexta-feira (24) a sair das Filipinas, depois de ter ficado detido durante dois dias acusado de fraude por uma seita cristã.

O astro de 26 anos, detido em Manila, obteve um documento que assegura que não tinha nenhuma obrigação legal com as Filipinas e que era livre para ir embora, declarou em um SMS à AFP Elaine Tan, porta-voz filipino de Imigração.

Em um curto vídeo publicado em sua conta do Twitter, é possível ver o cantor caminhando na pista do aeroporto.

Chris Brown, que maltratou em 2009 sua noiva da época, a diva do pop Rihanna, deu um show na terça-feira (21) em Manila diante de milhares de fãs.

O cantor se preparava para partir a bordo de seu jato particular quando uma influente organização religiosa conservadora, Igreja de Cristo, foi à justiça para impedi-lo de abandonar o arquipélago.


Referindo-se a manobras fraudulentas, a seita afirmou que o cantor não se apresentou a um show que deveria ter feito aos seus fiéis no dia 31 de dezembro de 2014 no Philippine Arena, o maior estádio coberto do país, do qual a seita é proprietária. A organização exige de Brown US$ 1 milhão.

Segundo a imprensa, o cantor explicou que não pôde viajar às Filipinas na data porque havia perdido seu passaporte.

Em sua conta no Twitter, ele falou sobre sua grave situação e suplicou às autoridades para que o deixassem partir, fazendo um apelo ao presidente americano Barack Obama. "Alguém deverá pagar por ter misturado meu nome com tudo isso. Eu não fiz nada ruim", declarou.

O ministério da Justiça filipino informou na quinta (23) que o promotor apresentava um caso por fraude.

A seita Igreja de Cristo, que é ultraminoritária em um país onde 80% dos 100 milhões de habitantes são católicos, tem grande influência política.

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