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Após sair de 'Grey's Anatomy', Patrick Dempsey volta a correr nas 24 Horas de Le Mans

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Apaixonado por velocidade, o ator norte-americano Patrick Dempsey participará pela quarta vez da tradicional corrida automobilística 24 Horas de Le Mans.

Pilotando um Porsche com as cores de sua escuderia, o astro deve se dedicar mais às corridas neste ano após seu personagem em "Grey's Anatomy", o médico Derek Shepherd, ter saído da série depois de 11 anos no ar.

Dempsey inclusive se recusou a falar do seu final na série. Próximo do horário da largada, às 15h de sábado (horário local), ele está completamente concentrado na corrida com o Porsche nº 77 da Dempsey Proton Racing, que ele dirige com seu compatriota Patrick Long e com o alemão Marco Seefried.

"Estamos estabelecendo a estratégia para a corrida, analisando os dados [dos testes]. E respondemos a algumas solicitações da imprensa", esquivou-se durante uma entrevista com a AFP.

O ator participou da corrida em 2009, 2013 e 2014. "É sempre muito especial estar em Mans. Há uma certa dose de conforto, no sentido que sabemos o que fazer", explicou.

Este ano, ele vai se dedicar inteiramente ao Campeonato Mundial de Endurance (WEC), na categoria GTE-Am —"Am" para amadores.


Dempsey está longe de ser o primeiro ator a se aventurar em autódromos. "Há um fascínio por carros e corridas de automóveis em Hollywood. Os pilotos mais renomados foram Paul Newman e Steve McQueen com seu filme 'Le Mans'", lembrou ele.

O ator vai tentar mesclar suas duas paixões na minissérie baseada no livro "The Limit", que fala da disputa entre o americano Phil Hill e o alemão Wolfgang von Trips pelo título de campeão mundial da F-1, em 1961, pela Ferrari.

Recentemente, uma outra disputa da F-1 foi levada aos cinemas: a rivalidade entre James Hunt (interpretado por Chris Hemsworth) e Nick Lauda (Daniel Brühl) na temporada de 1976 foi transformada no filme "Rush - No Limite da Emoção", de Ron Howard.

Este projeto deverá permitir-lhe preencher mais um forte desejo: "Quero passar mais tempo na Europa, para viver e correr, eu adoro isso aqui, especialmente no campo".

"Há um sentido de tradição, um amor e respeito pela vida no campo. A herança, a abertura de espírito e a natureza... é como uma igreja, é muito tranquilizante e é o que eu mais gosto aqui", confidenciou.

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