Celebridades

Elogiada pela boa forma, Dira Paes diz que não tem obsessão por cuidados com o corpo

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Desde o início do ano, quando atuou na minissérie "Amores Roubados" (Globo) como a sensual Celeste, Dira Paes vem respondendo a perguntas sobre sua boa forma e os seus cuidados com a alimentação e a aparência.

A atriz encara a curiosidade do público e da imprensa sobre esse assunto com naturalidade e aproveita para compartilhar suas dicas de bem estar, mas afirma que essa não é sua prioridade.

"Eu tenho uma vida muito normal. Sou regrada nesse sentido do equilíbrio, mas sem grandes neuras em relação a esse assunto. Tudo tem um limite. Eu tenho um espaço no meu dia para cuidar de mim, mas isso não faz parte de uma fixação ou uma obsessão na minha vida", explicou Dira em entrevista ao "F5".

A atriz está no elenco de "O Rebu", repetindo a parceria com o roteirista George Moura e o diretor de núcleo José Luiz Villamarim, com quem trabalhou em "Amores Roubados". Sua personagem, a inspetora de polícia Rosa Nolasco, terá um relacionamento mal resolvido com o delegado Nuno Pedroso (Marcos Palmeira), mas não deve protagonizar cenas sensuais.

"Acho que a sensualidade tá nesse personagem que é uma mulher fazendo parte de uma corporação que é masculina. Uma mulher que tem um trabalho que é tipicamente masculino, tem uma sensualidade nessa presença. Essa é a sensualidade da Rosa. Ela é uma mulher de raciocínio masculino e emoções femininas", analisa.

Rosa terá papel importante para desvendar o mistério sobre o corpo que aparece boiando na piscina durante a festa promovida pela empreiteira Angela Mahler (Patrícia Pillar). Caberá à inspetora pesquisar o passado de Angela e a repercussão da festa através das postagens dos convidados nas redes sociais.

Para entender a vivência da personagem no ambiente da polícia, Dira acompanhou de perto a rotina de inspetoras de polícia e teve até aulas de tiro.

"É uma preparação que pedia um envolvimento visual e sensorial mesmo, de pegar na arma, ver, acompanhar um delito, deflagrar um corpo. Essas coisas que aparentemente estão muito longe do nosso cotidiano. Para o policial, isso é o cotidiano", conta.


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