Sabrina Sato, 33, contou ao "F5" que os gastos para a realização da Copa do Mundo no Brasil poderiam ter sido usados de outra forma, mas nem por isso o evento deve ser boicotado. Pelo contrário, o país deve aproveitar a chance de mostrar o seu melhor.

"O futebol tem uma importância muito grande em nossa cultura", avaliou. "Ele aproxima as pessoas e isso, nos dias de hoje, em que vivemos na correria e sem tempo para nada, é muito legal."

"Economicamente, o momento para o Brasil receber a Copa não é dos melhores, poderíamos usar o dinheiro para outras prioridades", afirmou a apresentadora do "Programa da Sabrina" (Record).

"Mas acho que agora não adianta chorar pelo leite derramado", disse. "Estamos há poucos dias de um evento onde receberemos muitos estrangeiros e o mundo estará olhando para o Brasil. Então, devemos mostrar o que temos de melhor e a simpatia do nosso povo, receber bem as pessoas, usar nossa alegria como ferramenta para superar todas as nossas fraquezas."

Sobre as manifestações contra a realização da Copa no Brasil, ela ponderou: "Acho importante todos colocarem para fora suas insatisfações, mas de maneira pacífica. Fico muito triste quando vejo violência misturada com manifestações".

Sabrina disse também que pretende assistir a alguns jogos, mas terá de dividir seu lado torcedora com o profissional, já que as gravações de seu programa não vão parar no período da competição.

"Gosto de assistir [aos jogos] com a minha família e meus amigos, isso me traz sorte", contou. "Mas neste ano será uma Copa diferente, será a primeira copa do Felipe, meu sobrinho. Quero vesti-lo com o uniforme da seleção e tirar muita fotos..."

Perguntada sobre quem jogará a final da Copa, no dia 13 de julho no Rio, ela foi enfática: "O Brasil e o segundo colocado!".