Celebridades

'Os fãs brasileiros são muito apaixonados', diz ex-RBD Dulce María

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No Brasil para divulgação de seu novo álbum, a cantora mexicana Dulce María é muito grata pelo carinho dos fãs brasileiros.

Dulce, 28, foi revelada ao Brasil pela novela adolescente "Rebelde", que foi ao ar pela primeira vez no país entre 2005 e 2006, pelo SBT. Atualmente, a emissora reexibe o folhetim no horário nobre.

Depois do fim da novela, o elenco continuou fazendo sucesso em toda a América Latina com a banda "RBD", que acabou em 2007.

Investindo em sua carreira solo, Dulce María voltou ao país para divulgar seu novo álbum, "Sin Fronteras", que será lançado no dia 8 de abril. O álbum tem "dedo" brasileiro: uma participação da cantora teen Manu Gavassi e duas músicas produzidas por Dudu Cortes.

A divulgação contará com um "pocket show" para cerca de mil fãs na próxima quarta-feira (12). Em setembro, ela volta ao Brasil para uma turnê.

"Os fãs brasileiros são muito apaixonados, muito entregues, muito cálidos", descreveu Dulce em entrevista ao "F5". Bem que ela tentou fazer as contas, mas não consegue se lembrar de quantas vezes já veio ao país. "Foram muitas!", resume.

Além do carinho dos fãs brasileiros, ela adora guaraná, pão de queijo e caipirinha.


Dez anos depois da novela, que foi lançada em 2004 no México, Dulce ainda mantém os cabelos vermelhos de sua personagem, Roberta.

A trama já ganhou remake na Record, com Lua Blanco interpretando sua personagem.

Foi graças à novela que Dulce afirma ter descoberto sua verdadeira vocação: cantar.

Com os antigos colegas, diz manter uma relação de amizade e respeito. "Nos vemos pouco porque cada um tem o seu trabalho. Mas nos damos bem", diz a cantora.

Os seis membros seguem em suas carreiras solos, seja nos palcos ou na TV. Na época da novela, havia certa rivalidade entre os fãs de Dulce e de Anahí. As duas sempre negaram qualquer problema pessoal.

"SIN FRONTERAS"

O nome do disco, "Sem Fronteiras", remete ao sucesso internacional. "É diferente o sucesso que eu faço aqui e no México. Aqui sou estrangeira, então parece que há uma recepção mais carinhosa", analisa.

"É um disco com mais força, mais energia, um pouco mais maduro", explica ela, que lançou nove álbuns com a antiga banda e dois em carreira solo.

"Metade do disco são composições minhas", faz questão de afirmar.

Descendente de Frida Kahlo, ela não chegou a conhecer a pintora, mas herdou seu talento para as artes.

Além de cantar, atuar e compor, Dulce tem como hobby pintar e escrever poemas. Ela já publicou um livro, "Dulce Amargo", com algumas de suas poesias.

"Não é nada profissional. Escrevo e pinto apenas porque gosto", esclarece.

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